Uma doença de difícil diagnóstico e que merece atenção. A síndrome da fadiga crônica não apresenta uma causa médica específica para um tratamento definido. Por conta disso, existe proporcionalmente um número reduzido de pesquisas. O principal sintoma é o cansaço extremo, mas diferentes fatores podem indicar a doença. Ela, geralmente, afeta mais mulheres de 30 a 50 anos. No entanto, pode atingir homens e outras faixas etárias. O doutor em endocrinologia clínica pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Flavio Cadegiani, diz que, atualmente, existem poucas pesquisas sobre o tratamento de fadiga em si, porque normalmente o tratamento feito é o de uma doença que levou à fadiga.

“Fazer pesquisa clínica em síndrome da fadiga crônica é muito difícil porque, por definição, não existe uma causa médica palpável que você consiga tratar e cada pessoa afetada pela síndrome da fadiga crônica tem uma combinação única de alterações que não são tão tangíveis em exames de sangue, por exemplo, e existem muitas formas de melhora também”, relata.

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