Os argentinos voltam às urnas, hoje, para escolher o futuro presidente do país em uma apertada corrida eleitoral disputada pelo ultradireitista Javier Milei, a direitista Patricia Bullrich e o governista Sergio Massa. O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva se jogou de cabeça na campanha do ministro da Economia do governo de Alberto Fernández e gostaria de vê-lo vencedor, mas não teria problemas em lidar com a ex-ministra da Segurança do ex-presidente Maurício Macri. O problema é se Milei, cujas ideias e palavras são consideradas no mínimo chocantes pelo Palácio do Planalto, for o próximo ocupante da Casa Rosada a partir de 10 de dezembro.

Analistas ouvidos pelo Correio Braziliense, porém, não compartilham da preocupação manifestada pelo governo brasileiro. “As relações, agora, estão guiadas pelos princípios diplomáticos, que não enxergam ou não priorizam, exatamente, a ideologia partidária do governante”, argumenta Volgane Carvalho, mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).

Confira a reportagem completa do Correio Braziliense:

https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2023/10/5136251-relacao-entre-brasil-e-argentina-pouco-se-altera-com-milei-entenda.html