Para Queiroga, do escritório QVQR Advocacia, a Justiça Eleitoral precisa de celeridade para que o Fundo Eleitoral não financie candidaturas que já nascem mortas
Evitar o repasse de recursos públicos e doações de campanha eleitorais a candidatos inelegíveis é um dos principais desafios das Eleições de 2022. É o que avalia o advogado especialista em Direito Eleitoral Rodrigo Queiroga, do escritório QVQR Advocacia.
De acordo com ele, se a Justiça Eleitoral não agir rápido, o prejuízo pode ser grande para a sociedade, já que existem muitos candidatos que não preenchem os requisitos para disputar o pleito de outubro de 2022, mas seguem arrecadando.
“É importante a célere atuação da Justiça Eleitoral na suspensão do repasse do dinheiro do Fundo Especial de Financiamento de Campanha e do Fundo Partidário às candidaturas natimortas, evitando, assim, a divulgação de candidaturas desta natureza”, explica Queiroga.