Perda de peso, diminuir a quantidade de gordura no corpo, adquirir massa muscular, controlar os nutrientes que uma pessoa doente ou em recuperação pode ingerir entre outros. Segundo especialistas, esses são apenas alguns fatores que levam pessoas a buscarem ajuda de um profissional. Mas existem aqueles que procuram outros métodos de consulta e recorrem a alternativas como o chatGPT no lugar de um especialista.
O doutor em endocrinologia clínica Flavio Cadegiani diz que se basear apenas em uma dieta literalmente “robotizada” que não leva em consideração nenhuma das nuances da pessoa, pode ser perigoso.
“Cada pessoa tem maior chance de aderência para um tipo de dieta diferente. Então, um problema nos estudos atuais é que eles ficam comparando querendo encontrar uma dieta melhor. O fato de ter mais alternativas de propostas alimentares é extremamente enriquecedor porque a gente consegue humanizar, individualizar e colocar dentro do contexto das preferências de cada paciente. Então a grande revolução tá através da individualização”, avalia.
Confira a reportagem completa do Brasil 61, também publicada em outros portais: